terça-feira, 26 de janeiro de 2010

É possível entender as mulheres?



Se é atencioso, é bunda-mole.
Se não é, é grosso.
Se chama a mulher por um apelido carinhoso, é assim que trata a todas.
Se chama a mulher pelo nome, é frio e distante.
Se chega cedo em casa, está marcando em cima.
Se chega tarde em casa, está traindo.
Se “comparece” todo dia, é maníaco sexual.
Se “deixa comida no prato”, ou é viado ou tem outra.
Se elogia a mulher, é mentiroso.
Se critica, é porque não a ama mais.
Se diz-se feliz no casamento, é hipócrita.
Se diz-se insatisfeito, é ingrato.
Se não tem dinheiro, é fracassado.
Se tem muito dinheiro, é corno.
Se não comemora aniversário de casamento, é porque está se lixando.
Se comemora, foi alguém que lembrou.
Se procura outras atividades, não sabe o que quer da vida.
Se não procura, é um vagabundo.
Se não ajuda nas tarefas do lar, é machista.
Se ajuda, só faz merda.
Se beija muito, é meloso.
Se não beija, não a quer mais.
Se fala, ela não entende.
Se não fala, é porque não divide os seus problemas.
Se briga, é um briguento.
Se não briga, não quer salvar o relacionamento.
Se quer ir no motel, é depravado.
Se não quer, vive na mesmice.
Se compra um terno, é egoista.
Se dá um vestido, é gastão.
Se está bem vestido, vai a caça.
Se não está, é maltrapilho.
Se passa loção bucal, é fresco.
Se não passa, é porco.
Se conta piada engraçada, é palhaço.
Se pergunta porque não riu, é superior.
Se pede pra rachar a conta, é pobre.
Se não pede, é machista.


Experiencia própia